O Partido dos Trabalhadores escreve mais um vez uma nova página na história do Brasil. Como em 2002, ano que a militância do PT saiu às ruas e elegeu o primeiro operário presidente da República, a militância e os filiados do PT não mediram esforços em 2010 para eleger Dilma Rousself, a primeira mulher presidenta do Brasil.
Além do simbolismo e a quebra de paradigmas que esta vitória representa, não pela disputa entre mulher versus homem, Dilma presidenta representa o enfrentamento ao discurso hegemônico carregado de preconceitos. A eleição dela também representa a continuidade de um programa que vem mudando a cara do Brasil.
Para entender melhor, neste pleito tivemos duas propostas claras: de um lado as transformações sociais nunca vistas em nosso país e do outro lado o retrocesso imposto pela ganância do capital e pelo acúmulo de riquezas em detrimento ao povo mais pobre.
Como se viu, venceu quem tirou milhões da miséria e incluiu outros milhões na nova classe média. Venceu quem criou milhões de empregos e que mudou a relação do Brasil perante ao mundo. Parafraseando Chico Buarque, “o Brasil hoje fala de igual para igual com qualquer nação e não fala fino com Whashigton e nem fala grosso com Bolívia e Paraguai”.
Em São Paulo não conquistamos o governo e por isso precisamos do governo federal para implantarmos nossos programas de transformações sociais.
Por muito pouco o nosso senador Mercante não destronou os tucanos do estado mais rico da federação. Mas este dia está chegando. Basta fazer um balanço mais detalhado, que aqui infelizmente pelo espaço não é exequível, é possível avaliar, graças a força de nossa militância, que o dia de governar São Paulo está amadurecendo, é uma questão de tempo.
Podemos perceber que este dia está próximo baseado na vitória de Marta Suplicy. Aos céticos de plantão, rompemos uma barreira e elegemos a primeira senadora pelo estado. Isto demonstra nossa força junto ao povo paulista. Sem contar que elegemos a maior bancada de deputados estaduais da história do nosso partido e da Assembléia, com 24 parlamentares.
Nesse cenário, também fui reeleito com 80.131 votos. Foram 54.047 apenas na nossa Macro, sendo destes 44.923 em Osasco. Aproveito para agradecer aos militantes que acreditaram em nosso trabalho e ajudaram a nossa campanha a se sagrar vitoriosa.
Quero dar as boas-vindas aos companheiros Isac Reis e Gerado Cruz à Assembleia Legislativa. Estou certo de que juntos nossa região e o PT estarão bem representados no Parlamento paulista.
Cumprimento o deputado federal João Paulo, reeleito com uma expressiva votação, o mais votado do PT.
Agradeço o empenho dos nossos prefeitos, Emidio de Souza, Bananinha, Chico Brito, Drª Ruth, Sérgio Ribeiro e Zezinho Bressane que não mediram esforços para que a região tivesse uma boa votação para os nossos candidatos.
Por toda esta força é que volto a afirmar: além de imprimir uma nova história no Brasil, o PT ilustra todos os dias uma nova narrativa para São Paulo.
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