O candidato da coligação União para Mudar está com 23% das intenções de voto. O candidato tucano caiu 3 pontos.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Ibope: Mercadante sobe 9 pontos
O candidato da coligação União para Mudar está com 23% das intenções de voto. O candidato tucano caiu 3 pontos.
Brasil precisa de investimento e não de maior aperto fiscal
Em entrevista ao Jornal da Globo desta segunda-feira, a candidata à presidência Dilma Rousseff defendeu a ampliação dos investimentos em vez de um ajuste fiscal maior nas contas do governo. Segundo ela, o Brasil já superou a fase do aperto indiscriminado das contas públicas e precisa agora fiscalizar os gastos e investir em infraestrutura.
A candidata citou as obras de interligação das bacias do Rio São Francisco, estimadas em R$ 6 bilhões, para levar água às famílias do semiárido nordestino, e de construção das hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau, no Rio Madeira, para garantir energia e evitar o racionamento já vivido pelo Brasil.
“Hoje nós estamos na fase do investimento, do planejamento, do controle e da fiscalização do gasto público, mas não estamos na fase do ajuste fiscal”, defendeu Dilma, lembrando que os investimentos públicos ficaram parados por 25 anos.
Segundo ela, o ajuste fiscal feito até 2002 implicava em corte linear de gastos e aumento de impostos, um modelo que classificou como “crime”, se fosse adotado hoje no Brasil. Para a candidata, aumento do salário mínimo e investimentos em saneamento, por exemplo, não escapariam da tesoura, o que pode ser evitado uma vez que o país tem inflação sob controle, reservas internacionais de US$ 260 bilhões e a dívida pública em trajetória de queda.
“O pessoal que está defendendo ajuste fiscal está errado. O que nós temos de defender é outra coisa. O Brasil tem de crescer e tem de controlar os seus gastos, não pode sair crescendo e gastando dinheiro a roldão. Agora, defender ajuste fiscal como foi praticado no Brasil é um crime hoje”, afirmou. “Sou a favor de uma taxa de investimento cada vez maior.”
Dilma supera os 50% das intenções de voto
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Estimativas para 3 de outubro
Por Marcos Coimbra
Do jeito como vão, as eleições presidenciais não devem nos reservar surpresas de reta final. Ao contrário. Salvo algo inusitado, elas logo adquirirão suas feições definitivas, talvez antes que cheguemos ao cabo da primeira quinzena de veiculação da propaganda eleitoral na tevê e no rádio.
Por várias razões, a provável vitória de Dilma Rousseff- em 3 de outubro será saudada como um resultado extraordinário. Ao que tudo indica, ela alcançará uma coisa que Lula não conseguiu nem quando disputou sua reeleição: vencer no primeiro turno. Não que levar a melhor dessa maneira seja fundamental, pois o próprio Lula mostrou ser possível ganhar apenas no segundo e se tornar o presidente mais querido de nossa história.
É preciso lembrar que Lula não a obteve em 2006 por pouco, apesar de sua imagem ainda sangrar com as feridas abertas pelo mensalão. Ele havia chegado aos últimos dias daquele setembro com vantagem suficiente para resolver tudo ali mesmo e só a perdeu quando sofreu um ataque sem precedentes de nossa “grande imprensa”.
Aproveitando-se do episódio dos “aloprados”, fazendo um carnaval de sua ausência no debate na Globo, ela balançou um eleitorado ainda traumatizado pelas denúncias de 2005. Lula deixou de vencer em 1º de outubro, o que, no fim das contas, terminou sendo ótimo para ele. No segundo turno, a vasta maioria da população concluiu o processo de sua absolvição, abrindo caminho para o que vimos de 2007 em diante: ele nunca mais caiu na aprovação popular e passou a bater um recorde de popularidade atrás de outro.
Com as pesquisas de agora, é difícil estimar com precisão quanto Dilma Rousseff poderá ter no voto válido. Não é impossível que alcance os 60% que Lula fez, no segundo turno, na última eleição. E ninguém estranharia se ela ultrapassasse os 54% que Fernando Henrique obteve em 1994, com o Plano Real e tudo.
Para fazer essas contas, é preciso levar em consideração diversos fatores. Um é quanto Marina Silva poderá alcançar, a partir dos cerca de 8% que tem hoje. Há quem imagine que ela ainda cresça, apesar do mísero tempo de televisão de que disporá. Com uma única inserção em horário nobre por semana e um tempo de programa praticamente idêntico ao dos candidatos pequenos, não é uma perspectiva fácil.
O segundo fator é o desempenho dos candidatos dos partidos menores, dos quais o mais relevante é Plínio de Arruda Sampaio. Muito mais que seus congêneres de extrema esquerda, ele pode se transformar em opção para a parcela de eleitores que vota de forma mais ideo-lógica ou que apenas quer expressar seu “protesto”. Embora as pesquisas a respeito desse tipo de eleitor não sejam conclusivas, isso pode, talvez, ocorrer em detrimento de Marina: à medida que Plínio subir, ela encolherá. O que não afetaria, portanto, o tamanho do eleitorado que não votará em Dilma ou Serra.
Para, então, projetar o tamanho da possível vitória de Dilma, o relevante é saber o piso de Serra. Se ele cairá, considerando seu patamar atual, próximo a 30%.
Só o mais otimista de seus partidários acredita (de verdade) que a presença de Lula na televisão será inútil para Dilma e que seu apelo direto ao eleitor não produzirá qualquer efeito. Ou seja, ninguém acredita que ela tenha já atingido seu teto, com os 45% que tem hoje.
O voto em Serra tem, no entanto, três fundamentos, todos, aparentemente, sólidos: 1. É um político respeitado no maior estado da federação, que governou, até outro dia, com larga aprovação. 2. Representa o eleitorado antipetista,- aquele que pode até tolerar Lula, mas que nunca votou e nunca votará no PT. 3. Tem uma imagem nacional positiva, conquistada ao longo da vida e, especialmente, quando foi ministro da Saúde.
Fica simples calcular o resultado que, hoje, parece mais provável para 3 de outubro: Serra, 30%; Marina e os pequenos, 10%; brancos e nulos, entre 8% e 10% (considerando o que foram em 2006 e 2002, depois da universalização da urna eletrônica); Dilma, entre 50% e um pouco menos que 55%. Nos válidos: Marina (e os pequenos) 11%, Serra 33%, Dilma 56%.
Talvez seja arriscado fazer essas especulações. Talvez não, considerando quão previsível está sendo esta eleição.
Fonte: Carta Capital.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Datafolha: Dilma abre 20 pontos e asssume liderança também em SP e no RS
A candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff, manteve sua tendência de alta e foi a 49% das intenções de voto. Abriu 20 pontos de vantagem sobre seu principal adversário, José Serra, do PSDB, que está com 29%, segundo pesquisa Datafolha. Os contratantes do levantamento são a Folha e a Rede Globo.
Realizada nos dias 23 e 24 com 10.948 entrevistas em todo o país, o levantamento também indica que Dilma lidera agora em segmentos antes redutos de Serra. A petista passou o tucano em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Paraná e entre os eleitores com maior faixa de renda.
Em São Paulo, Estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%.
A margem de erro máxima da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Todas as oscilações nacionais se deram dentro do limite.
Dilma tinha 47% na sondagem do dia 20 e foi a 49%. Serra estava com 30% e agora tem 29% Marina Silva (PV) manteve-se em 9%. Há 4% que dizem votar em branco, nulo ou em nenhum. E 8% estão indecisos. Os demais candidatos não pontuaram.
Se a eleição fosse hoje, Dilma teria 55% dos votos válidos (os que são dados apenas aos candidatos) e venceria no primeiro turno.
Serra se mantém ainda à frente em alguns poucos extratos do eleitorado. Por exemplo, entre os eleitores de Curitiba, capital do Paraná, onde registra 40% contra 31% de sua adversária direta.
Quando se observam regiões do país, a candidata do PT lidera em todas, inclusive no Sul. Na semana passada, ela estava tecnicamente empatada com Serra, mas numericamente atrás: tinha 38% contra 40% do tucano.
Agora, a situação se inverteu, com Dilma indo a 43% e o tucano deslizando para 36% entre eleitores sulistas.
Na pesquisa espontânea, quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos, Dilma foi a 35% contra 18% de Serra.
No levantamento anterior, os percentuais eram 31% e 17%, respectivamente.
A pesquisa está registrada no TSE sob o número 25.473/2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Lula: vamos vencer no primeiro turno
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Dilma se encontra com mais de mil mulheres trabalhadoras em São Paulo
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Dilma, Lula e Mercadante em Osasco
O evento acontecerá na Avenida Brasil, no bairro Rochdalle, em frente ao estádio Municipal da zona norte da cidade e está programado para as 19h.
Reiteramos que devido à vinda de Dilma e do Presidente Lula nesta sexta 20 de agosto, foi adiado o ato de apoio as candidaturas Dilma e Mercadante que estava marcado para esta quarta-feira,18 de agosto de 2010 em Embú das artes.
Datafolha mostra Dilma na frente pela primeira vez
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Dia 13 de agosto é Dia de Mercadante: mobilizações o dia todo, em todo o estado
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Sábado tem encontro de Mercadante com educadores
Seminário do Programa de Governo deve reunir 1200 participantes no Palácio do Trabalhador
Encontro Mercadante com a Educação
Data: 7 de agosto (sábado)
Local: Palácio do Trabalhador (Rua Galvão Bueno, 782 ) Liberdade - SP
Horário: 9h às 17h
1. Programação
MESA 1 (9h às 11h) Nova Política de Educação para São Paulo
Aloizio Mercadante - candidato a governador de SP
Marta Suplicy - candidata a senadora
Netinho de Paula - candidato a senador
Coca Ferraz - candidato a vice-governador
Fernando Haddad - Ministro da Educação
MESA 2 -(11h às 13h) Elementos de uma nova política educacional
Mário Sergio Cortela - doutor em Educação, professor da PUC-SP
Nilson Araujo de Souza - pós-doutor em economia, professor Centro Universitário Belas Artes
14h30 - PAINÉIS TEMÁTICOS
Painel I
Democratização do Acesso
Coordenação: Enéas Rodrigues
Ana Letícia - diretora da UBES
Cida Perez - ex- Secretária Educação de São Paulo
Otaviano Helene - professor doutor da USP
Painel II
Qualidade Social, Inclusão, Diversidade
coordenação: Marilândia Frasão
Selma Rocha - diretoria Fundação Perseu Abramo
André Lazaro - SECAD/MEC
Tatau Godinho, millitante feminista, assessora Assembléia Legislativa de SP
Painel III
Democratização da Gestão
coordenação: Rosemary Matos
Maria José Fávarão- Secretária de Educação Osasco
Rubens de Camargo - USP
Roberto Franklin Leão - Presidente CNTE
Painel IV
Sistema Nacional Articulado e Plano Estadual de Educação
coordenação: José Roberto Guido
Franciso Chagas - Secretário Executivo Adjunto MEC
Maria Izabel Noronha - presidente da Apeoesp
Moacir Souza - Secretário Municipal de Educação de Guarulhos
Sonia Kruppa - Secretária Municipal de Educação de Suzano
Painel V
Juventude e Ensino Médio e Técnico
Tarcísio Boaventura - presidente da UPES
Priscila Casale - presidente da UMES
Ana Paula Corti - socióloga, Ação Educativa
Painel VI
Juventude e Ensino Superior e Tecnológico
Augusto Chagas - presidente da UNE
Antonio Henrique - Secretário Geral da UNE
Carmem Sylvia Vidigal Moraes - professora livre docente da USP
Painel VII
Financiamento da Educação
Coordenação: Fernando Ferro
Cleuza Repulho - Secretária Educação São Bernando do Campo
Carlos Eduardo - Presidente da UEE-SP
Luciano de Brás Marques - Secretário Educação Várzea Paulista
Painel VIII
Valorização Profissional e Avaliação
Coordenação: Fábio de Moraes
Douglas Izzo - Apeoesp
Jesse Felipe - Secretário Educação Francisco Morato
Ana Maria Saú - professora doutora da PUC-SP
PT obtém direito de resposta contra revista Veja e PSDB
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na noite desta segunda-feira que o Partido dos Trabalhadores terá direito de resposta em dois veículos de comunicação: a revista Veja e o site Mobiliza PSDB. A decisão se deve às declarações sem qualquer prova e ofensivas do deputado Indio da Costa (DEM-RJ), candidato a vice de José Serra. Ele acusou indevidamente o PT de ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o narcotráfico.
FONTE: Com informações da Agência Brasil
DILMA NO DEBATE NA BAND
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Nilcéia: Dilma precisa de Mercadante para avançar com mulheres em São Paulo
Por Cesar Xavier
A ministra da Secretaria Especial de Politicas para Mulheres, Nilcéia Freire, ficou entusiasmada com a mobilização das 500 mulheres que compareceram carregando suas bandeiras lilases ao Seminário de Programa de Governo de Mercadante, no centro de Osasco. Militantes de todo o estado e de vários movimentos sociais compareceram para discutir o diagnóstico da ausência de políticas públicas para as mulheres nos governos tucanos e as propostas que o governo Mercadante terá para este tema. "Dilma precisa de governadores em cada estado para dar suporte e avançar as politicas para as mulheres", enfatizou a ministra, após mostrar as dificuldades que o governo Lula teve com o governo Serra.
Ela ressaltou o papel do senador Aloizio Mercadante no Congresso e a certeza que tem de que ele será um grande governador para as mulheres paulistas. "Ele nunca nos faltou, pois esteve sempre ao lado quando precisamos que as políticas para as mulheres pudessem ser aprovadas."
Enquanto isso, ela lamentou que ao convocar a Conferência Nacional de Mulheres, a delegação de São Paulo foi uma das que teve mais dificuldades para se viabilizar a participação. "Se não fossem alguns prefeitos, não teríamos conseguido", afirmou. Para ela, a dificuldade de diálogo com o governo tucano sobre o Plano Nacional aprovado nas Conferências foi o principal motivo de dificuldades para a implantação das medidas transversais pensadas para as mulheres em todo o país. "Eles só mantiveram a estrutura de conselhos, que não têm capacidade executiva, por isso não tínhamos com quem dialogar".
Ainda assim, ela lembrou que foi possível capilarizar alguns avanços no estado pelo apoio de Prefeituras como as de São Carlos, Guarulhos, Registro e São Bernardo do Campo.
Elisas e Mércias
Nilcéia enfatizou a prioridade que o governo federal deu ao enfrentamento da violência contra as mulheres como uma decisão acertada. Mais uma vez, lamentou que o governo Serra só tenha assinado o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher após a pressão dos movimentos no 8 de março.
Outro episódio lembrado pela ministra foi o das 12 delegadas que se rebelaram, correndo o risco de serem exoneradas, pois queriam liberação para o curso de capacitação oferecido pelo governo para as Delegacias da Mulher e não conseguiam. "Não podemos continuar permitindo que notícias como a morte de Elisa Samúdio e Mércia Nakashima continuem aparecendo, enquanto a gente pensa se não poderiam ter um desfecho diferente", afirmou.
Ela conclamou a militância de mulheres a comparar o governo Lula com o dos demotucanos. "Vamos comparar em tudo, inclusive nos avanços para as mulheres, porque a gente dá de dez a zero neles. Temos muito do que nos orgulhar e não podemos permitir nenhum retrocesso", declarou Nilcéia. Seu discurso terminou com as mulheres gritando "A violência contra a mulher não é o mundo que a gente quer".
Sensibilidade masculina
O candidato a governador de São Paulo, Aloizio Mercadante, enfatizou que as políticas de igualdade entre mulheres e homens é um dos eixos do programa de governo, revelando a importância do tema para seu governo. Dentro desse eixo, segundo ele, o enfrentamento à violência será um compromisso fundamental de construção de políticas públicas. "Vamos fazer a conferência estadual em meu governo e vamos estar na liderança desse movimento", afirmou. "Tanto as conferências nacionais, como o plano nacional e a lei Maria da Penha são conquistas fundamentais do nosso governo", afirmou o candidato.
Ele também citou os casos de Elisa e Mércia como crimes brutais impensáveis na atualidade, mas que se repetem todos os dias na periferia das cidades, mesmo sem a atenção que um jogador famoso de futebol e uma advogado têm nas páginas dos jornais. Ele ressaltou o fato de Elisa ter denunciado antes sua situação de violência e não teve amparo do Estado.
Mercadante mostrou as condições precárias em que as políticas para mulheres estão sendo aplicadas em São Paulo. Para 645 municípios, são apenas 129 delegacias, "metade sem recursos materiais e a outra metade sem pessoal". "Apenas uma delegacia tem plantão de 24 horas, como se a violência doméstica tivesse hora pra acontecer", criticou.
Compromisso paterno
Mercadante contou como testemunhou os partos de seus filhos e como participou desse momento. "Em São Paulo, 14% das mulheres parem em São Paulo sem nenhum tipo de assistência e anestesia", denunciou.
O candidato falou da importância dos maridos participarem desse momento tão importante para a mulher, por isso defendeu a licença paternidade no Congresso. "Para que o pai assuma seu papel e acompanhe a mãe, em vez de ir tomar cachaça pra comemorar e não participe dos primeiros meses do filho".
"Eu acompanho tudo que posso da vida dos meus filhos. Fui eu que dei o primeiro banho, quem trocou a fralda, embora tenha sido a Regina que segurou as pontas a maior parte do tempo", afirmou o senador sob aplausos. "Nós, homens, temos que construir uma identidade masculina e não machista, de participação na vida das mulheres".
"O melhor gesto que o Lula poderia ter dado de compromisso com as políticas públicas para mulheres foi ao indicar Dilma para presidenta. Eu sei que ela vai subir aquela rampa e vestir a faixa de presidenta da República", encerrou, após pontuar compromissos na área da saúde da mulher.